Ser humano é uma criatura engraçada. Temos tantos sentimentos, conflitos e contradições permeando e invadindo nossas vidas que muitas vezes não entendemos nem o que realmente queremos ou sentimos. São alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, culpas e orgulhos misturados, se confundindo ora com sensações positivas e prazerosas, ora com negativas e insatisfatórias. Mas quem nunca teve uma crise, quem nunca sofreu por um amor perdido, quem não chorou pela derrota ou se alegrou pela vitória? Me diga quem não se questionou por algo que sentia ou se recriminou por não sentir?
Nos últimos tempos tenho vivenciado continuamente os conflitos e crises que muitos de nós passamos, estejamos doentes ou sãos, em situações confortáveis ou não. Tenho feito uma auto-análise e percebido o quanto podemos ser grandes ou pequenos diante das situações vivenciadas.
Lidar com o ser humano tem me feito perceber como somos vulneráveis e muitas vezes tão egoístas com o próximo. O convívio com a relação vida/morte muitas vezes pode nos ser cruel e a sensação de impotência nos deixar tão inconformados que não percebemos que mudando o foco de visão somos muito mais necessários que imaginamos.
Em muitos momentos fui egoísta em pensar que não havia mais nada a se fazer e na esquina seguinte percebi que poderia ter feito muito mais, não apenas pelo outro que estava adiante, mas por mim mesma. Muitas vezes fui solicita demais a ponto de esquecer que não era meu papel, minha função ou minha obrigação diante de determinada situação.
Nesses conflitos de sensações já perdi muito, mas também ganhei bastante. Conheci potenciais e virtudes que desconhecia, experimentei sensações e sentimentos tão diversos e intensos que não poderei esquecer.
Vivi intensamente o bom e o ruim, fui ao que chamei de fundo do poço e voltei trazendo grandes aprendizados. Tive que fazer escolhas muitas vezes dolorosas. Fui julgada e condenada por muitas pessoas, privada do convívio de pessoas que eu amo, abandonada em momentos de dificuldade e dor. Mas não me arrependo de ter enfrentado tantas situações de crise, pois é na crise que encontramos argumentos e suprimentos para mudar.
Seria ignorância minha, dizer que não me arrependo de nada. Me arrependo sim... Gostaria de mudar algumas coisas na vida sim... Mas não deixaria de viver intensamente todos esses sentimentos que nós, seres humanos, possuímos. Pois são eles que nos mostram que estamos vivos.
Nos últimos tempos tenho vivenciado continuamente os conflitos e crises que muitos de nós passamos, estejamos doentes ou sãos, em situações confortáveis ou não. Tenho feito uma auto-análise e percebido o quanto podemos ser grandes ou pequenos diante das situações vivenciadas.
Lidar com o ser humano tem me feito perceber como somos vulneráveis e muitas vezes tão egoístas com o próximo. O convívio com a relação vida/morte muitas vezes pode nos ser cruel e a sensação de impotência nos deixar tão inconformados que não percebemos que mudando o foco de visão somos muito mais necessários que imaginamos.
Em muitos momentos fui egoísta em pensar que não havia mais nada a se fazer e na esquina seguinte percebi que poderia ter feito muito mais, não apenas pelo outro que estava adiante, mas por mim mesma. Muitas vezes fui solicita demais a ponto de esquecer que não era meu papel, minha função ou minha obrigação diante de determinada situação.
Nesses conflitos de sensações já perdi muito, mas também ganhei bastante. Conheci potenciais e virtudes que desconhecia, experimentei sensações e sentimentos tão diversos e intensos que não poderei esquecer.
Vivi intensamente o bom e o ruim, fui ao que chamei de fundo do poço e voltei trazendo grandes aprendizados. Tive que fazer escolhas muitas vezes dolorosas. Fui julgada e condenada por muitas pessoas, privada do convívio de pessoas que eu amo, abandonada em momentos de dificuldade e dor. Mas não me arrependo de ter enfrentado tantas situações de crise, pois é na crise que encontramos argumentos e suprimentos para mudar.
Seria ignorância minha, dizer que não me arrependo de nada. Me arrependo sim... Gostaria de mudar algumas coisas na vida sim... Mas não deixaria de viver intensamente todos esses sentimentos que nós, seres humanos, possuímos. Pois são eles que nos mostram que estamos vivos.
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